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Wolney Queiroz Maciel, nascido em 12 de dezembro de 1972, em Caruaru, interior de Pernambuco, é o novo ministro da Previdência Social, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (2), após a saída de Carlos Lupi em meio a uma crise envolvendo fraudes no INSS.
Wolney Queiroz Maciel, nascido em 12 de dezembro de 1972, em Caruaru, interior de Pernambuco, é o novo ministro da Previdência Social, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira (2), após a saída de Carlos Lupi em meio a uma crise envolvendo fraudes no INSS. Filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) desde os 19 anos, Queiroz é um político de trajetória consolidada, com seis mandatos como deputado federal e uma carreira marcada pela defesa dos direitos dos trabalhadores e pela oposição a retrocessos sociais.
Natural do agreste pernambucano, Wolney iniciou sua vida pública cedo, elegendo-se vereador em Caruaru em 1992. Três anos depois, aos 22 anos, assumiu o primeiro mandato como deputado federal, destacando-se como vice-líder do PDT. Apesar de uma pausa após não se reeleger em 1998, voltou à Câmara em 2001 como suplente e, a partir de 2003, consolidou cinco mandatos consecutivos. Em 2022, tentou a reeleição, mas obteve 63.242 votos, insuficientes para renovar o mandato. Sua atuação parlamentar foi reconhecida pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), que o listou por nove anos consecutivos entre os mais influentes do Congresso, além de ser apontado como um dos deputados pernambucanos mais atuantes em prol dos municípios, segundo a Confederação Nacional de Municípios.
Formado em Direito pela Faculdade Cândido Mendes, com especialização em Direito da Economia Empresarial pela FGV e MBA em istração e Finanças, Wolney também é empresário, tendo atuado como diretor das empresas e Transporte e Representações Ltda e Distribuição e Logística de Pernambuco. Funcionário do Banco do Brasil desde 1988, ocupou cargos no Rio de Janeiro e em Brasília, conciliando a carreira pública com a política.
No Congresso, presidiu as comissões de Educação e Cultura e de Trabalho, istração e Serviço Público, além de liderar a bancada do PDT. Durante o governo Bolsonaro, foi líder da oposição na Câmara em 2022, coordenando um bloco de partidos de esquerda contra medidas consideradas regressivas. Votou contra o impeachment de Dilma Rousseff em 2016, a PEC do Teto de Gastos e a Reforma Trabalhista no governo Temer, e defendeu pautas como os direitos do consumidor e o combate ao trabalho escravo, representando o Brasil em conferências da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Antes de assumir o ministério, Wolney ocupava, desde fevereiro de 2023, o cargo de secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, sendo o número dois da pasta sob o comando de Carlos Lupi. Em outubro de 2024, já havia assumido interinamente o ministério durante uma viagem de Lupi à Espanha, experiência que reforçou sua proximidade com a gestão previdenciária. Sua nomeação em 2025, após a Operação Sem Desconto revelar fraudes de R$ 6,3 bilhões em descontos indevidos no INSS, é vista como uma solução interna para manter o PDT na pasta e estabilizar a crise. A escolha também amplia a presença pernambucana no governo Lula, que já conta com nomes como Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), André de Paula (Pesca e Aquicultura) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos).
Conhecido por sua atuação discreta e eficiente, Wolney enfrenta agora o desafio de implementar medidas corretivas no INSS, recuperar a confiança na gestão previdenciária e melhorar o atendimento aos beneficiários. Casado e pai, o caruaruense mantém raízes fortes em sua cidade natal, onde segue influente na política local. Com um histórico de lealdade ao PDT e alinhamento com o projeto de Lula, Wolney Queiroz assume o ministério com a missão de transformar a Previdência Social em um sistema mais transparente, humano e justo.
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