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Politica gilson machado

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nessa sexta-feira (13) a prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), que ocupou o cargo durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

14/06/2025 às 14:59:29 - Atualizado há

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nessa sexta-feira (13) a prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), que ocupou o cargo durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Machado havia sido detido no início do dia no Recife por ordem do próprio Moraes. A prisão ocorreu em meio a investigações sobre uma suposta tentativa de emissão irregular de aporte português para o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid – figura central como delator nas apurações sobre o suposto golpe de Estado.

Gilson Machado deverá cumprir medidas cautelares (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

A decisão pela libertação foi tomada pelo mesmo ministro que decretara a prisão horas antes. O ex-ministro estava sendo investigado por suspeita de auxiliar Cid a obter documentação para deixar o país.

Em substituição à prisão, Gilson deverá cumprir medidas cautelares, como comparecimento obrigatório à Justiça, cancelamento do aporte, proibição de sair do país e de manter contato com investigados pela trama golpista.

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Ainda ontem, pela manhã, Mauro Cid prestou depoimento à Policia Federal (PF) e negou ter a intenção de sair do país. De acordo com as investigações, a família dele embarcou para os Estados Unidos no mês ado.

Em março deste ano, Moraes cobrou explicações do militar sobre a tentativa de obtenção do aporte português. 

Na ocasião,  o advogado Cesar Bittencourt disse que Cid deu entrada no pedido de cidadania portuguesa no dia 11 de janeiro de 2023 (após os ataques de 8 de janeiro). Segundo a defesa, o pedido foi feito “única e exclusivamente” porque a esposa e as filhas dele já possuem a cidadania portuguesa.

Bittencourt confirmou que a carteira de identidade portuguesa foi expedida e enviada em 2024. O advogado disse ainda que “carteira portuguesa é apenas um documento de identificação”, que tem validade naquele país. 

Fonte: Agência Brasil

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