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O Ministério da Saúde deve apresentar em julho um projeto para transformar o F em uma espécie de número-chave ou número-único no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
"Quero aqui firmar um compromisso com toda essa comissão: nós vamos transformar o F no número-chave do Sistema Único de Saúde. Isso não é uma coisa que a gente faz da noite para o dia, mas, em julho, vamos apresentar o plano", disse o ministro, se dirigindo aos parlamentares após a primeira rodada de perguntas.
Padilha lembrou que, na primeira vez que esteve à frente da pasta, entre 2011 e 2014, algumas pessoas chegavam a ter cinco ou seis cartões nacionais de o ao SUS, cada um com numerações distintas. "Na época, o DataSUS conseguiu fazer uma coisa muito importante: a higienização do banco, que é vincular cinco ou seis cartões a um F."
"A pessoa pode até ter cinco ou seis cartões nacionais do SUS, mas estão vinculados àquele F", explicou.
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O ministro destacou ainda que, naquele período, as crianças ainda não saiam da maternidade com um F próprio. "Era uma grande trava a gente transformar o F naquela época porque você tinha um volume enorme de crianças que não tinha F", avaliou.
"Felizmente, foi adotada a política de ter o F [nas maternidades] – uma decisão do governo Dilma [Rousseff] e que o Ministério da Saúde ajudou muito. Minha filha nasceu em 2015 e, na maternidade, ela já tinha F", disse.
"A gente tem um volume de crianças que já têm seu F. Aquilo que era o principal obstáculo pra gente adotar o F como número-chave do Sistema Único de Saúde? A gente avançou muito em relação a isso. Vamos fazer esse plano", completou.
Ainda segundo Padilha, no caso de algumas populações, como pessoas em situação de rua, indígenas e imigrantes, a pasta pode enfrentar "dificuldades". "Mas isso é uma exceção dentro dos mais de 200 milhões [de usuários do SUS]", disse. "A gente consegue sim montar um plano. Nossa ideia é apresentar isso no mês de julho", concluiu o ministro.
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