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A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande (DRF-CG) deflagrou, na manhã dessa quarta-feira (11), a operação "Domus Sancta", visando o combate a uma organização criminosa armada atuante em Campina Grande desde outubro de 2024.
A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande (DRF-CG) deflagrou, na manhã dessa quarta-feira (11), a operação "Domus Sancta", visando o combate a uma organização criminosa armada atuante em Campina Grande desde outubro de 2024. A ação cumpriu oito mandados de prisão, 11 de busca e apreensão e contou com apoio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP-CG), Delegacia de Defraudações (DDF-CG), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-CG), da Interpol e do Laboratório de Lavagem de Dinheiro da PB, e do CICC da 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil (SRPC).
A operação teve como alvos os bairros Jeremias, Palmeiras, Santa Rosa, Monte Santo, Bela Vista, Conceição e Alto Branco, onde foram cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão. As investigações, conduzidas ao longo de oito meses, identificaram que o grupo era responsável por invasões a residências, subtraindo pertences das vítimas sob grave ameaça, e exigindo ainda transferências bancárias via aplicativos.
A Polícia Civil apurou que os crimes eram orquestrados por detentos do Presídio Serrotão, que contavam com o apoio de familiares e comparsas em liberdade. Cabia aos integrantes externos a função de identificar alvos, cooptar novos membros para a execução dos crimes e lavar o dinheiro obtido ilicitamente, distribuindo os valores em contas bancárias de terceiros ("laranjas"), dificultando a identificação dos beneficiários.
Durante a ação, foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva – sendo três deles contra apenados já recolhidos no sistema prisional – além de 11 mandados de busca e apreensão. Um veículo Toyota Corolla, adquirido com recursos oriundos das ações criminosas, também foi apreendido.
Entre os itens apreendidos, destacam-se peças valiosas de um faqueiro prateado e dourado, subtraído de uma das residências invadidas no bairro Alto Branco, em fevereiro deste ano. O objeto, considerado raro, era exibido em postagens pelos criminosos nas redes sociais.
Os presos foram apresentados à Justiça e, após audiência de custódia, encaminhados ao sistema prisional. As investigações seguem em andamento para identificar outros integrantes da organização.
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